GERIR PESSOAS – um desafio incontornável na mediação imobiliária

12 Fevereiro 2024

A mediação imobiliária é uma atividade de pessoas para pessoas, cujo fecho do negócio, embora seja apoiado por tecnologia, assenta na confiança e na humanização das relações interpessoais.

A interação entre o consultor imobiliário e o cliente é única e o sucesso da mesma depende da abordagem e da capacidade de adaptação do profissional às circunstâncias, por isso, este deve saber ouvir para responder e para compreender.

Ao compreender as necessidades e as expetativas do cliente, ele consegue ajudar e ganhar um papel ativo naquela história de vida, o que torna a conexão humana e duradoura.

Para atuar assim, o consultor imobiliário tem de estar devidamente preparado, o que torna a gestão das relações interpessoais, de dentro para fora da rede, uma necessidade estratégica para as agências imobiliárias.

Ou seja, além de saber recrutar pessoas talentosas, é necessário profissionalizá-las e saber retê-las, através do apoio e da motivação constante, ou, por outras palavras, saber gerir a equipa, apostando em programas de retenção de talento, como as SI Talks, e de formação contínua, como o plano anual de formação do Grupo SI.

Por quê e para quê?

 A falta de profissionalismo tem impacto no desempenho da equipa e na imagem da marca no mercado: é preciso formar para uniformizar as boas práticas e as competências da equipa, garantir a qualidade do serviço, ganhar destaque no mercado e conseguir superar os desafios do presente e do futuro.

Mas também:

  • Recrutar e selecionar pessoas talentosas.
  • Optar por liderar de forma humanizada e empática (por ver as pessoas como peças fundamentais).
  • Criar uma cultura interna inovadora, capaz de responder às mudanças, um ambiente de trabalho saudável e uma rede de apoio e de desenvolvimento.
  • Apostar na motivação como modo de superação.

As agências imobiliárias que reconhecem as mais-valias destas bases atraem e retêm mais talento e criam as bases do crescimento sustentado.

Agora, está nas mãos dos gestores reconhecer a importância das pessoas e tornar a agência irresistível – por exemplo, dê à equipa a oportunidade de desenvolver competências de forma contínua para evitar trabalhar com profissionais desatualizados, incapazes de fecharem bons negócios e desmotivados.